O desmonte da USAID expõe o uso da agência como ferramenta de interferência globalista, financiando ONGs progressistas e promovendo agendas ideológicas com o dinheiro do contribuinte americano.
A decisão de cortar esse financiamento ameaça desestabilizar a infraestrutura do ativismo internacional, reduzir a influência externa dos EUA e redefinir a política global, enfraquecendo o neocolonialismo cultural e restaurando a soberania de diversas nações.