Com as redes sociais, todo mundo convive com seu avatar, o seu eu digital, a sua persona artificial. Mas nem todo mundo consegue lidar bem com isso.
Talvez seja apenas uma questão de lembrarmos da nossa dignidade enquanto criaturas que carregam a centelha divina.
O relativismo moderno acabou tirando o chão, ou melhor, o céu das pessoas.
Mas, com o coração no lugar certo, não temos o que temer. Afinal, nenhum avanço tecnológico é maior do que o homem.