Enquanto Lula posa de aliado de Trump e anuncia o quarto mandato, o Brasil real segue entre apostas de cinquenta reais e estatais quebradas.
A imprensa celebra a “reaproximação diplomática”, mas o país continua isolado, dividido e dominado por um sistema que se reconfigura para 2026.
A operação da Globo para salvar a imagem de Lula diante da ação policial no Rio é evidente — a Secom, ainda que extraoficialmente, entra em campo.
Hoje, a gente puxa o fio da diplomacia encenada, da nova geopolítica latino-americana, do combate ao crime organizado e da economia fragilizada que virou jogo de azar.