Enquanto Marina Silva sorri na Bolsa de Londres ao lado de executivos e ONGs internacionais, o Brasil mergulha num novo tipo de colônia: a colônia ESG. A foto parece inofensiva, mas revela o redesenho silencioso do país — onde quem manda não são mais os eleitores ou o Congresso, mas fundos de investimento, burocratas da ONU e “consultores verdes” que jamais pisaram na floresta. A nova política ambiental brasileira serve menos à natureza e mais ao capital estrangeiro, que lucra com a paralisia nacional vendida como transição ecológica.
No vídeo de hoje, puxamos o fio da agenda ESG e mostramos como ela virou instrumento de dominação internacional, travando a indústria, sufocando o crédito, impedindo o crescimento e condenando milhões à pobreza assistida. Enquanto a CVM e o Banco Central funcionam como cartórios de obediência global, o Brasil vira vitrine de sustentabilidade — só que sem soberania, sem riqueza e sem futuro. E tudo com selo verde, claro. Porque no fim, não se trata de salvar o planeta. Trata-se de manter o Brasil no cabresto — sustentável… e miserável.
Se preferir ver ou ouvir no Spotify, clique aqui!