Publicado em 01 de Setembro de 2025
Esta semana, o Brasil assiste ao desenrolar do que parece ser o capítulo final de uma perseguição que começou em 1º de janeiro de 2019. O julgamento de Jair Bolsonaro não é sobre um homem. É sobre o sonho de um povo que ousou acreditar que um líder colocaria, pela primeira vez, os brasileiros em primeiro lugar.
Para chegar à Presidência, Bolsonaro enfrentou o impossível. A facada que até hoje está mal explicada, não foi capaz de pará-lo, e ele seguiu em frente. O sonho do povo se tornou realidade. Mesmo com erros, seu governo seguiu a bússola que escolheu: “Brasil acima de tudo”. No primeiro ano, quebrou uma lógica de décadas. Fez o que era preciso e ainda sobrou dinheiro. Era a prova de que era possível.
Quando a pandemia de 2020 chegou, trazendo o caos do “fecha-tudo”, não faltaram recursos para garantir a sobrevivência do povo, proteger empregos e empresas, e ajudar estados e municípios a fechar as contas. Não faltou dinheiro, sobrou ingratidão. Muitos que receberam a ajuda se voltaram contra ele. O povo, no entanto, sabia quem estava ao seu lado. Nas urnas, a lealdade foi mostrada, e muitos desses políticos ficaram pelo caminho.
Mas o sistema não podia aceitar a ousadia. A perseguição seguiu, e o cerco se fechou. A Constituição, que deveria valer para todos, começou a ser covardemente reinterpretada. O presidente foi proibido de exercer sua prerrogativa de indicar cargos. Mas ainda não era o suficiente, era preciso mais. Veio uma CPI que só serviu para a mídia histérica produzir imagens e se vingar da falta de investimentos do governo Bolsonaro em propaganda. Na eleição, o teatro se intensificou. Proibiram o uso de imagens das multidões que ele arrastava, impediram que ele mostrasse o lado sombrio do seu adversário — alguém que foi tirado da cadeia para disputar a eleição. Há até relatos de que sua propaganda foi suprimida no Norte e no Nordeste. O objetivo era um só: tirá-lo do jogo.
E foi o que fizeram. Por uma reunião com embaixadores, um ato comum a qualquer presidente, assim que deixou a presidência, Bolsonaro foi declarado inelegível a toque de caixa. O sistema, então, precisava do ato final. Em 8 de janeiro de 2023 se desenrolou a desculpa perfeita para o sistema.
Agora, o julgamento. Bolsonaro será julgado, mas milhares de seus seguidores já foram. São pessoas presas e condenadas não só à cadeia, mas à falta de humanidade. A injustiça é a marca desse tempo. Este é o mais importante dos julgamentos, o ápice da perseguição contra um homem que ousou desafiar os donos do Brasil. Ele foi traído até mesmo por quem usou seu nome para ganhar poder. Essas pessoas, que agora cobiçam seu legado, se limitam a palavras vazias, enquanto nada fazem para ajudar. O julgamento é o último ato de um teatro covarde contra Bolsonaro e o Brasil de bem. A luta por um país justo e livre, essa sim, pode estar apenas começando. Que Deus abençoe Bolsonaro, que Deus abençoe o Brasil.