A disputa pelo futuro da direita explodiu: o Paraná Pesquisas apagou Eduardo Bolsonaro, Valdemar e o centrão empurram Tarcísio como sucessor “palatável”, e até a anistia virou moeda de chantagem para manter Jair sob rédea curta.
Tudo isso às vésperas do julgamento que pode enterrar politicamente o ex-presidente.
Enquanto a oposição mostra fraqueza e desmobilização inédita, o PT opera com disciplina e estrutura. No pano de fundo, a PF faz operação contra o PCC, mas os bancos da Faria Lima seguem lucrando, e Trump coloca os cartéis como alvo central — reposicionando o Brasil no radar geopolítico.
O sistema já escolheu seu candidato. A pergunta é: a direita vai resistir ou aceitar ser administrada pelos caciques do centrão?