O povo grita, mas os surdos do castelo ignoram2 Min. de Leitura

A pesquisa do Paraná Pesquisas sobre a anistia, se junta à Avenida Paulista lotada  desmascarando as narrativas da esquerda e da mídia alinhada sobre 8 de janeiro de 2023. Revelando a rejeição popular à farsa do “golpe” e o clamor por justiça aos presos, os números desafiam: até quando os surdos do castelo ignorarão o povo?

Com 62% exigindo anistia para os detidos de 8 de janeiro, o povo rejeita um sistema vingativo. Só 31,8% apoiam as prisões, uma minoria inflada pela mídia progressista. A esquerda, que rotula opositores como ameaças, ignora a hipocrisia vista pela nação. A anistia é um veredicto contra a politização da justiça.

Os 70,5% que negam que 8 de janeiro foi um golpe, são um verdadeiro golpe na mídia mainstream. Veículos progressistas pintam manifestantes como insurgentes, mas o povo vê a manipulação. A esquerda superestimou sua influência num país onde a desconfiança na imprensa cresce, alimentando a resistência à sua hegemonia.

O caso de Débora, conhecido por 58%, reflete indignação. Só 25,7% aprovam sua pena, ou 14,9% do total. Débora é vítima de um sistema que silencia, não é uma criminosa. A mídia subestima o povo, e a esquerda tolera opressão para sustentar sua narrativa, expondo seu fracasso moral.

Com 62% por anistia, 70,5% contra a narrativa do golpe e 14,9% endossando a pena de Débora, a pesquisa é um ultimato. Talvez empurre o Congresso à anistia. A injustiça não será apagada, e anistia pressupõe crime – algo que a maioria dos presos e do povo rejeita.

O povo grita, como na Paulista, mas os surdos do castelo tapam os ouvidos. A pesquisa do Paraná Pesquisas convoca o Congresso a transformar essa indignação em lei e os cidadãos exigem a verdade. Que a anistia cure essa ferida – e que, aqueles que se fazem de surdos, prestem atenção à voz do povo.

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