Sim, a mentira tem poder. Pelo menos, sobre os homens.
Sobre a grande maioria dos jornalistas, então, nem se fala. E isso é especialmente grave, dada a aura de seriedade que sempre envolveu a profissão.
O jornalista, que deveria ser um servo da verdade, quando a despreza para proteger seus interesses, ou por qualquer outro motivo, contribui de maneira exponencial para a destruição da sociedade que finge defender.
Mas uma pergunta deve ser feita: a mentira pode ser necessária em alguma circunstância?