EXCLUSIVO: O Que NINGUÉM Disse Sobre a Sanção | PUXANDO O FIO Especial com Eduardo Bolsonaro

Os Bastidores da Ação que Abalou o Poder no Brasil.

Em nossa mais nova entrevista, Eduardo Bolsonaro detalha, com exclusividade, a aplicação da Lei Magnitsky – uma das sanções mais poderosas dos Estados Unidos, que mirou o topo do poder judiciário no Brasil.

Neste bate-papo direto, com Filipe Trielli, Kim Paim e Arthur Machado, você vai entender os detalhes e os próximos capítulos da crise institucional que pode mudar os rumos do país. Uma análise profunda e sem filtros do cenário atual.

Discutimos os seguintes pontos:


O que é a Lei Magnitsky e como ela foi aplicada no cenário brasileiro.

A estratégia para isolar figuras-chave no poder e aumentar o custo de suas decisões.

O dilema para os bancos: a escolha entre o sistema financeiro global e as ordens internas.

Como fica a credibilidade do Brasil no cenário internacional depois desta ação.

O debate sobre soberania nacional versus defesa de interesses.

A omissão de governadores e a reação da imprensa diante do fato histórico.

Os sacrifícios pessoais e os detalhes da articulação política em Washington.

Qual a sua opinião sobre este cenário? Participe do debate e deixe seu comentário abaixo.

Comments (2)

  • Rudson Aparecido gomessays:

    1 de agosto de 2025 at 03:23

    Nesse senario podemos ver um digamos chefe executivo que so penssa nele e seus subordinados contrario do trup que pensou na economia geral podemos dizer ele so taxo porque os ratos estao fazendo festa com dinheiro publico e nao estao nem ai para a populacao no governo de Bolsonaro tiamos mas poder sobre nosso dinheiro porque tivemos pantamia ele pegou o pais ferrado deu uma guinada na hora que iamos decolar fomos roubados nas urnas voulto o problema de novo mas 2026 e 22 de novo tmj

  • RUYsays:

    8 de setembro de 2025 at 18:24

    Modos e respostas.
    Guerra fria (1962), a União Soviética, que patrocinou a revolução cubana, pretendia instalar, em Cuba, uma base militar com todo aparato, inclusive mísseis. O Kennedy bloqueou Cuba.
    Hoje não sabemos a temperatura da guerra mas, ao invés de instalações militares e mísseis, estão usando narrativas e infiltrações sorrateiras nas escolas, mídias e instituições. Como na pandemia, silenciosamente, vários países sucumbiram. O Trump percebeu e, como seu próprio país quase acabou na gestão anterior, resolveu agir, copiando o Kennedy (evidente que os métodos, também, são outros).
    Na minha opinião, as atitudes dos EUA não têm nada a ver com as políticas e soberania de outros países, eles estão preocupados com a própria soberania (e do mundo).

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