Quando a pressão é organizada, até quem parecia inabalável começa a recuar.
Depois das manifestações, a oposição mostrou método: obstrução na Câmara, avanço da pauta da anistia e um cerco político que começa a furar a blindagem do sistema. Do outro lado, a semana foi de derrotas históricas para quem aposta na censura e na perseguição.
A Vaza-Toga 2.0, revelada por David Ágape, expôs um gabinete paralelo dentro do TSE operando como “justiça secreta” para manter opositores presos com base em postagens antigas, opiniões políticas e até curtidas em redes sociais. Já o depoimento de Mike Benz na CREDN mostrou conexões entre ministros do STF, o Atlantic Council e a CIA, com influência direta nas eleições de 2022.
Nos EUA, o recado foi claro: o Departamento de Estado declarou que está monitorando de perto a situação no Brasil. E aqui dentro, até supremos já admitem — nos bastidores — preocupação com as sanções da Lei Magnitsky.
Hoje a gente puxa o fio de uma semana em que a censura ficou exposta, a pressão funcionou e o jogo político começou a mudar.