Enquanto o Brasil debate o aumento de impostos sobre plataformas de streaming — uma medida que promete “fortalecer criadores nacionais”, mas na prática favorece apenas quem tem acesso à burocracia estatal —, o mundo se move em outra direção.
Nos Estados Unidos, o polo da indústria cultural, há um esforço para “purificar” Hollywood do vírus woke e consolidar o poder cultural nas mãos de grandes corporações alinhadas à nova administração Trump. É o embate direto pelo controle das narrativas globais — e o Brasil parece alheio a isso, preso em disputas menores e imediatistas.
Mas e se, em vez de apenas reclamar dos impostos, pensássemos estrategicamente sobre o futuro da cultura brasileira?
Se o avanço dessas taxações for inevitável, não seria hora da direita aprender a usar os próprios mecanismos do Estado para disputar o espaço cultural, em vez de apenas reagir?
Neste vídeo, analisamos o cenário internacional, as implicações do PL do Streaming e os caminhos possíveis para uma reconstrução da cultura nacional a partir de uma visão mais ampla — geopolítica, simbólica e estratégica.
Comments (1)
Marcelo Eduardo Pereira de Souzasays:
12 de novembro de 2025 at 06:45Obrigado por existirem