A tentativa da ONU de usar o Tribunal de Haia para impor diretrizes ambientais expõe tanto o poder de coerção que a elite global ainda exerce quanto seu crescente temor de perder espaço no cenário internacional.
Ao transformar uma agenda climática em imposição legal, busca-se subjugar países em desenvolvimento que resistem a sacrificar suas economias por métricas ditadas por potências que já exploraram o planeta sem restrições.
Enquanto nações como China e Índia ignoram as pressões e priorizam seus próprios interesses, a movimentação revela o desespero de uma elite que, ao perceber sua influência tradicional ameaçada, recorre a mecanismos jurídicos para consolidar um controle que já não é mais incontestável.