É MAIS FÁCIL ACREDITAR NO PAPAI NOEL

Publicado em 25 de Dezembro de 2025

As crianças ainda acreditam no Papai Noel: um cara que viaja o mundo inteiro, entra pela chaminé e deixa presente sem cobrar nada.

Já os brasileiros adultos – excluindo a militância petista – nem com toda a boa vontade do mundo conseguem engolir as “boas intenções” do governo. O “pai dos pobres” corta benefício dos pobres para bancar mordomias da turma do Planalto, o “defensor da soberania” entrega riqueza nacional a preço de banana, e o “combatente do crime” deixa facção crescer à vontade enquanto posa de estadista para globalistas. É mais fácil acreditar em rena voadora do que no papo de Luis Inácio.

São fatos.

O grande protetor dos vulneráveis cortou bilhões do Bolsa Família e apertou o cerco no BPC. Milhões de famílias foram jogadas para fora do programa com um tal de “pente-fino”. No BPC, mudaram as regras e deixaram idosos e deficientes na mão. Tudo para “fazer economia”. Economia? Esses cortes só servem para bancar as mordomias deles: viagens, diárias, festas e eventos.

Depois veio a ideia de bisbilhotar o nosso pix. A Receita soltou uma norma quase escondida ampliando a fiscalização. O povo percebeu que ia ser taxado, reagiu e o governo correu para desmentir: “Calma, era só curiosidade!”. Revogaram rapidinho.

E o famoso “Brasil voltou”? Voltou mesmo: voltou o tempo dos rombos históricos nas contas públicas. A dívida bruta do governo aponta para algo em torno de 80% do PIB ao final de 2025. Para 2026 já tem plano pronto: gastar até R$ 80 bilhões fora do arcabouço fiscal. Que volta triunfal, hein?

E a promessa de combater o crime organizado? No Rio, Cláudio Castro pediu três vezes o apoio federal. Resposta? Três nãos bem educados. Ajuda para o povo sofrendo? Nem pensar. Mas para posar de grande estadista na COP30, teve até o Exército para impressionar o mundinho globalista. Prioridades. Foto bonita no exterior vale mais que vida de brasileiro nas favelas. As facções agradecem e continuam tocando o terror.

O escândalo do INSS então foi a cereja podre do bolo. Fraudes bilionárias contra aposentados, esquema que explodiu a partir de 2023. Instalaram CPMI, e o Planalto logo pediu “investigação correta” – desde que não chegasse perto da família ou do governo, claro. A tropa de choque de Lula entrou em ação e blindou todo mundo: nada de convocar Frei Chico, irmão do presidente, que fez lobby contra as regras duras que Bolsonaro colocou, nem o filho Lulinha, que tem testemunha dizendo que recebia mesada do “Careca do INSS”, nem a empresária amiga na mira da PF, nem o vice-líder do governo no Senado também enrolado na lambança. Todo mundo blindado.

E a soberania nacional? Lula sobe no palanque gritando “o Brasil é nosso” enquanto assina acordos com a China, entregando setores estratégicos como quem vende banana no sinal. Um exemplo: a venda de minas de níquel no Brasil para a estatal chinesa MMG por míseros US$ 500 milhões – mesmo tendo recebido oferta de US$ 900 milhões da holandesa Corex. Mineral crítico nas mãos dos chineses com oferta melhor que em promoção de Black Friday.

Resumindo: acreditar no Papai Noel exige só inocência infantil. Acreditar nas boas intenções desse governo, é impossível.

Feliz Natal para quem tem um mínimo de bom senso e fé na vida.

2026 está logo ali. Que o Brasil se livre do pai da mentira.

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