Anistia virou dosimetria, pacificação virou eliminação. Enquanto o STF e o Centrão controlam o roteiro político, a imprensa normaliza acordos e chantagens que mantêm o sistema de pé — e Bolsonaro segue preso por um inquérito absurdo.
Ciro Nogueira e os “moderados” da Faria Lima transformaram o antipetismo em disfarce, vendendo-se como centro político enquanto bloqueiam qualquer mudança real. No centro dessa engrenagem está Michel Temer, o vampiro do sistema, símbolo da estabilidade que paralisa o país.
E é por não se vender que Eduardo Bolsonaro virou alvo. Excluído de pesquisas e atacado por todos os lados, representa o que o sistema mais teme: alguém que desafia o acordão. Ou o Brasil recupera a coragem de nomear seus vampiros — ou continuará sendo sugado por eles.