No Brasil de hoje, educar virou sinônimo de doutrina ideológica.
O aluno sai da escola sem saber ler, escrever ou fazer contas, mas já domina três palavras em iorubá, tem uma identidade fluida e odeia o tio do churrasco.
Enquanto isso, professores pedem desculpas por “errar o pronome do alune” e quem ousa criticar é taxado de fascista.
O novo Sistema Nacional de Educação promete equidade, mas entrega centralização ideológica, exclusão de conhecimentos clássicos, doutrinação ideológica precoce e hostilidade às famílias. A qualidade foi trocada por “padrões sociais”. Sabe o que isso significa? Nem eles.
Enquanto Platão sonhava com filósofos-reis, nós estamos formando militantes analfabetos. E pra discutir esse assunto, juntamos nossos suspeitos usuais do 5° Elemento: Filipe Trielli, Arthur Machado, Lucas Honorato e Carlos de Freitas.