O Brasil de 2025 é um país onde promessas de 2022 definitivamente foram
para a gaveta do esquecimento. Lula e o PT, que dizem representar o povo,
entregaram um cenário de ruas perigosas, pratos vazios e bolsos saqueados.
Bancos acumulam bilhões, apostas drenam fortunas, e a elite festeja
enquanto o povo é esmagado. Lula acenou com picanha, mas deixou a fome
crescer. Promete futuro, mas sustenta os ricos. Figuras como Armínio Fraga,
voz influente da elite, jogam na mesa ideias como congelar o salário mínimo
por seis meses – uma proposta que é um chute na cara de quem já vive no
osso. Lula e o PT, que deveriam rejeitar a ideia com veemência, seguem
calados, mostrando para quem governam. A realidade é brutal: para o PT, o
povo é só um detalhe.


Segurança: Lula e o PT de Olhos Fechados
As ruas se transformaram num jogo de vida ou morte. Pessoas saem de casa
carregando o peso do medo – um celular reserva virou item básico para
entregar ao bandido e tentar escapar com vida. Facções como o PCC
comandam estendendo seus tentáculos em instituições e negócios
criminosos que cruzam fronteiras, segundo relatórios recentes. Lula e o PT,
que prometeram segurança, jogam cantilenas vazias enquanto a violência
avança a passos largos. A elite, porém, vive em fortalezas, com seguranças e
muros altos. Para o PT, a vida do povo não vale um centavo.
Comida: A Picanha que Lula Nunca Entregou

Lula subiu ao palanque prometendo mesa cheia e picanha para todos. Mas o
PT entregou um prato ralo, quase vazio. O arroz e feijão, base da alimentação
brasileira, virou luxo – um quilo de feijão custa cerca de R$10, e o arroz não
fica atrás. Carne bovina? Um sonho distante, com preços que dispararam
desde que Lula assumiu em 2023, segundo estimativas do mercado. O quilo
do contrafilé, que já foi acessível, ultrapassa os R$50 em muitas cidades. Até o
ovo, aquele quebra-galho de sempre, virou iguaria de rico, com a dúzia
custando entre R$15 e R$20. Sobraram a abóbora, os insetos e a frase de Lula
que corta como faca: “Não compre se tá caro”. A fome é uma chaga aberta e
eles parecem não se preocupar. Para o PT, a mesa do povo vazia é
insignificante.


Bancos: Lula Ajoelha para os Bilionários
Os banqueiros nadam em ouro. Em 2024, o Itaú embolsou R$41,8 bilhões, o
BTG Pactual R$12,3 bilhões e o Bradesco R$19,6 bilhões, conforme balanços
oficiais. E os banqueiros ainda têm a pachorra de dizer: “Não temos onde
investir” ou “não é pelos juros”. Pura lorota. Taxas abusivas – juros de cartão
que passam de 400% ao ano – esfolam quem trabalha. Lula e o PT, que
posaram de defensores do povo, entregaram o jogo aos bancos com medidas
como o consignado privado, que engordam seus lucros. Pessoas cortam o
básico para pagar contas; a elite planeja a aquisição do próximo iate. Para o
PT, bancos são intocáveis. O povo? Um estorvo.


Apostas: O Cassino que Lula Deixa Crescer
Casas de apostas são armadilhas que brilham e destroem. Em 2024, giraram
R$216 bilhões, segundo o próprio setor. Pessoas jogam o salário, o aluguel, o
dinheiro da alimentação, e saem com as mãos vazias. Lula e o PT deixam
esses cassinos correrem soltos, com regras frouxas que favorecem os barões
do jogo – afinal, a banca sempre ganha. É um esquema que tritura o
trabalhador e enche os cofres da elite. Para o PT, o dinheiro perdido é só
poeira.

Governo: Lula, PT e a Elite de Mãos Dadas
Comida na mesa, picanha, segurança, futuro – Lula e o PT prometeram um
Brasil para todos. Entregaram conversa fiada. Alimentos caros, ruas perigosas,
bancos e apostas sugando tudo: é um sistema que protege a elite. Em 2025, a
pobreza segue firme, com milhões sem acesso ao básico, segundo dados
recentes. Lula e o PT, que deveriam gritar contra isso, ficam inertes, revelando
sua verdadeira face. O PT usa o voto para chegar ao poder e depois vira as
costas para quem votou nele – o povo é só um degrau.


A População Merece Justiça
O povo resiste, mesmo com os pratos vazios e o medo à espreita. Há força
para exigir ruas seguras, mesas cheias, um futuro que não seja só promessas
quebradas. O Brasil pertence a quem trabalha, não a Lula, ao PT ou à elite
que lucra às custas do sofrimento. Para o governo, o povo pode não importar.
Mas há uma indignação represada que a qualquer momento pode explodir.

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