Por Redação

Prometeram picanha, mas entregaram pé de galinha.

Se tem algo que esse governo sabe fazer bem é propaganda. Lula chegou ao poder com promessas grandiosas, embaladas por imagens de fartura e churrasco para todos.

Mas a realidade bateu forte: o prato do brasileiro está mais vazio do que nunca, e os preços dos alimentos básicos dispararam. Carne? Luxo. Ovo? Quase artigo gourmet.

E, enquanto a população tenta sobreviver, o governo responde com desculpas esfarrapadas e soluções dignas de piada.

Picanha virou pé de galinha (e agora nem ovo tem mais)

A inflação alimentar não é um detalhe, é um desastre. Dados mostram que, em 2025, 22% da renda das famílias de baixa renda serão destinadas apenas à comida. Um salto assustador em relação a 2018.

O brasileiro recorre a estratégias desesperadas para manter o arroz e feijão na mesa: plantando tempero em casa, negociando tomate na feira como se estivesse comprando um imóvel e estocando o mínimo possível para evitar novos reajustes.

E o governo, em vez de apresentar soluções concretas para baixar os preços, gasta com mordomias e palácios. Em vez de plano econômico, tem estoque de desculpas.

A culpa é das galinhas, do clima, do destino… Menos do governo

O contorcionismo midiático para defender Lula atinge novos patamares de criatividade. Quando a carne ficou inacessível, falaram que era só substituir por ovo. Agora que o ovo subiu absurdamente, a desculpa é que as galinhas estão estressadas por causa do calor, mudanças climáticas e afins. Sim, acredite se quiser.

Se depender da imprensa amiga do governo, em breve o problema da inflação será culpa do Mercúrio retrógrado, das fases da Lua ou de uma conspiração intergaláctica para sabotar o Brasil.

Enquanto isso, a realidade insiste em contrariar a narrativa: carne virou artigo de luxo, o feijão pesa no bolso e o ovo é quase moeda de troca. Mas, claro, a culpa nunca é do governo.

Grilo e maconha: as soluções do Brasil do Lula

Se você pensou que as desculpas eram ruins, espere até ver as soluções.

Primeiro veio a dica de substituir carne por abóbora. Depois, quando os alimentos seguiram disparando, começaram a sugerir farinha de grilo e shakes de cânhamo como alternativas alimentares.

Isso mesmo: o Brasil, que já foi celeiro do mundo, agora tem como sugestão de “alimentar o povo” com insetos e planta de cannabis. O governo não baixa impostos, não reduz a carga tributária dos alimentos e não apresenta nenhum plano concreto, mas tem tempo para empurrar “soluções sustentáveis” que ninguém pediu.

Enquanto isso, a classe política e os amigos do Rei seguem bem alimentados, sem precisar testar as “maravilhas” que recomendam para os outros.

O povo está dando um pé na bunda desse governo

Não adianta, a realidade é mais forte do que qualquer narrativa. Não importa o esforço da imprensa amiga, dos advogados fiéis ao governo ou dos especialistas de plantão: o povo sente no bolso e no prato os efeitos da incompetência.

As pesquisas mostram um governo cada vez mais impopular. O discurso não convence mais. O que antes era um eleitorado fiel, agora se desfaz em decepção.

As promessas de fartura viraram um cardápio amargo de inflação, desgoverno e desprezo pela realidade da população.

O brasileiro está cansado. As ruas, as conversas e as pesquisas mostram que a paciência está se esgotando. E quando a fome aperta e a conta chega, a resposta também vem.

Nas urnas, também virá.

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