O wokeísmo se alastrou pelo mundo.
Tudo começou com universitários brancos americanos, influenciados pelo marxismo pós Escola de Frankfurt, que inventaram o termo woke para designar os “acordados”, aqueles que enxergariam o racismo na sociedade americana.
Desde o início, isso não passou de um artifício publicitário. Aqueles que anunciavam que eram wokes, automaticamente, colocavam a pecha de racista em qualquer um que não fizesse o mesmo. Não demorou para que o wokeísmo fosse associado a qualquer luta contra a opressão de qualquer minoria. Bilionários americanos perceberam a força da narrativa para controlar as pessoas e começaram a investir em qualquer iniciativa de segregação woke.
Racismo, feminismo, comunidade gay, – que virou GLS (gays, lésbicas e simpatizantes), que virou LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e trans), que depois virou quase o alfabeto inteiro porque a loucura não tem fim – deficientes, gordos… qualquer condição era motivo para se criar uma minoria indefesa, para se levantar mais uma bandeira.
De lá pra cá, o monstro não parou de crescer, até atingir a escala global. Agora, o wokeísmo ataca as pessoas em nome do planeta. Sim, o planeta é a minoria que deve ser defendida da maldade humana, de acordo com a insanidade dos wokes.
O homem, para o wokeísmo, vale menos do que um tamanduá.