“Make Money Great Again.”
Com esse slogan, Donald Trump acendeu a luz vermelha no partido democrata. E talvez tenha sido por conta desse alarme que o candidato à presidência americano sofreu o atentado que quase tirou sua vida.
Acontece que esse ataque não é um ponto fora da curva. Pelo contrário. Faz parte do modus operandi de um grupo que pretende se tornar hegemônico e usa a violência como método. Os wokes.
Em primeiro lugar, é importante que você saiba quem são os wokes. Não se engane, você sabe qual a agenda woke, que envolve o ambientalismo, o identitarismo, o antifascismo, o anti-racismo etc. Mas isso tudo não passa de um arsenal de ferramentas culturais que os patrocinadores dessa agenda utilizam. Os cabeças, os financiadores do wokeísmo não estão nem aí pra minoria alguma, muito menos pro pinguim imperial. BlackRock e Vanguard. Eis a locomotiva woke.
Só pra dar um exemplo de como essas forças político-econômicas atuam nos bastidores, os dois principais consultores econômicos de Kamala Harris durante a vice-presidência foram Mike Pyle, ex-economista da Blackrock e Deanne Millison, diretora da Ford. Ambos, muito influentes no governo Biden e na direção da política econômica americana.
Mas essa atuação provocou uma guerra nas elites americanas.
Algumas empresas novas com visões completamente wokes ganharam espaço no clubinho dos poderosos, autorizadas pelo BlackRock que, para conseguir manter o controle da economia global, precisa de: uma nova moeda baseada no crédito de carbono, uma mudança cultural, hegemonia jurídica e política.
Mas as empresas de tecnologia do vale do silício começaram a se rebelar contra a orientação desses fundos e a tentar tomar o poder e dominar a economia, o que gerou uma reação imediata do BlackRock, que usou de sua influência na Securities and Exchange Commission: Home – SEC para enquadrá-las.
Não por acaso, Donald Trump prometeu demitir o presidente da SEC, Gary Gensler, ‘no primeiro dia’ de mandato caso seja reeleito, justamente o personagem que promoveu leis contra as criptomoedas e sistemas de pagamentos a pedido do BlackRock que, por sua vez, criou um fundo de criptomoedas para controlar o preço. Todos entenderam que a criptomoeda é o único sistema que consegue se contrapor como uma alternativa viável ao crédito de carbono.
Essa interferência no setor de criptomoedas gerou revolta entre as empresas do vale do silício, que começaram a se rebelar contra as políticas de Biden na área de tecnologia. Pra piorar o clima, Biden propôs, inclusive, taxar as empresas que tivessem grande valorização de suas ações no mercado mesmo antes dessa valorização ser convertida em ganhos efetivos de capital.
Na visão de Marc Andreessen e Ben Horowitz, da Andreessen Horowitz, “a indústria está sendo bombardeada pela política democrata”.
Ben Horowitz alertou ainda que a política cultural woke estava cobrando um preço muito alto da indústria e do partido democrata.
Trump passou a ser a alternativa para parte da elite prejudicada com as políticas orientadas pelo BlackRock.
Tornou-se de suma importância eliminá-lo da disputa. Além do seu apoio à criptomoeda, os quatro pilares de sua campanha atraíram o eleitorado e fizeram dele um candidato sem adversários mesmo dentro do partido republicano.
Trump promete a Ordem pública; o controle da imigração; a redução da Inflação; e uma ação forte anti-tecnocrata;
Ele se transformou no maior risco à implementação da ditadura ambiental woke que vem sendo pretendida por aqueles que desejam dominar o mundo.
O ex-presidente, eliminado na frente das câmeras, seria o ápice de um plano perfeito para assegurar o controle do mercado financeiro. A narrativa estava pronta. Ele teria sido vítima de seu próprio “discurso de ódio”, surgiria a necessidade de unir o país, acabar com essa polarização provocada por fascistas. O atirador seria uma vítima do mesmo ódio propalado pelos reacionários, e não haveria candidato com a força de Trump para o substituir dentro do Partido Republicano. O culpado seria o próprio FBI, mas também recairia sobre Biden a conta da incompetência da segurança nacional.
E quem surgiria como um ente aglutinador de forças e apaziguador do país? Kamala Harris, pau mandado do BlackRock.
Com Kamala presidente, o controle do sistema financeiro estaria salvo, o mercado de criptomoeda controlado e a implementação do crédito de carbono deslancharia. A abertura das Olimpíadas em Paris seria a grande celebração da vitória dos wokes.
Mesmo com o tiro tendo saído pela culatra, seguiu-se o script. Não havia como recuar, já que Biden está fora de combate. Kamala foi a escolhida porque já havia sido posta lá pra defender os interesses dos criadores do wokeísmo.
É preciso entender que a movimentação woke não se trata, portanto, de uma ideologia que, organicamente, aparece na sociedade por conta do levante das minorias contra a opressão. O wokeísmo é um sistema de coação, e se torna cada vez mais violento, na medida em que os donos do mundo são ameaçados.
Por onde andam os ativistas Black Lives Matter?
Na preparação das olimpíadas, negros refugiados foram varridos das ruas de Paris. Houve uma verdadeira higiene social, sem que ouvíssemos falar de um protesto sequer. O Black Lives Matter foi um movimento de desestabilização social criado para impor uma pauta que serviu a Kamala. Cumpriu o seu objetivo e está agora de stand by. Será usado novamente quando for conveniente.
A violência, o terror e a coação são, portanto, o método de que se utilizam os wokes.
Onde atuam as ONGs internacionais, financiadas pelos mesmos grupos que também financiam a agenda woke, acontece o mesmo. Sempre que se exige a regulamentação e a transparência de suas atividades, índios saem de suas tabas para invadir as capitais, trabalhadores sem terra queimam pneus nas rodovias, todo tipo de arruaça é promovida, o caos é instaurado.”
É assim no mundo inteiro.
Todos os ativismos identitários formam um exército de coação woke, uma força para-militar de combate a serviço dos endinheirados que não pretendem sair do controle do mundo.
Todo esse terrorismo, incluindo o atentado a Donald Trump, é apenas uma amostra do que a violência woke é capaz.