Os jornalistas de games deveriam estar do lado dos jogadores, certo? Bom… parece que nem todos pensam assim.
O Voxel, site de games vinculado ao HIG Group, resolveu atacar os próprios consumidores, chamando jogadores de “frescos” por reclamarem de jogos ruins e dos preços abusivos. Mas será que isso é só opinião de jornalista ou existe algo muito maior por trás desse comportamento?
🎮 A treta:
O jornalista do Voxel criticou quem cancela o Game Pass por discordar da agenda ideológica de certos jogos.
Afirmou que quem reclama de pronome neutro ou de jogos mal feitos leva games “muito a sério”.
Insinuou que jogadores que criticam estúdios e desenvolvedores são “vagabundos”.
🤔 A resposta:
Davy Jones, do Flow Games, rebateu a hipocrisia e defendeu o direito dos consumidores de opinarem e decidirem o que querem consumir.
Voxel tentou amenizar a polêmica com um segundo vídeo, usando a carta do “combate à homofobia”.
🚨 O que ninguém está falando:
O Voxel pertence ao HIG Group, cujo presidente é membro de redes globais de financiamento ESG, como a YPO e a Endeavor.
A USAID, agência do governo americano, financia tanto ONGs “progressistas” quanto parte da mídia alternativa.
O jornalismo de games (e da cultura pop no geral) não representa mais o público, mas sim interesses de grandes grupos financeiros.
🌍 O que isso tem a ver com a crise das elites?
Quem deveria servir ao público agora serve apenas ao próprio grupo.
O mesmo problema acontece em outras áreas: do cinema à política, das grandes empresas à mídia tradicional.
Mas o público está reagindo e novas alternativas, como youtubers e produtores independentes, estão quebrando esse monopólio.
Se você quer entender como isso tudo se conecta ao Gamergate e à luta entre consumidores e a mídia corporativa, assiste até o final.
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