O Brasil tem um agronegócio robusto, essencial para a economia e para a segurança alimentar de milhões dentro e fora do país. Esse pilar, porém, enfrenta um inimigo interno: a esquerda brasileira. Movida por uma agenda ideológica de ambientalismo radical e narrativas de culpabilização, ela ataca o agro, chamando-o de “fascista” ou “predador ambiental”. Enquanto isso, endeusa modelos como o da China por tudo o que há de errado, ignorando o que o Brasil faz de certo e sabotando nossa capacidade de garantir comida na mesa.

O agro brasileiro é sinônimo de eficiência, mesmo com quase nada de incentivo e muitas pedras de tropeço jogadas em seu caminho. Em 2023, o Brasil produziu cerca de 317 milhões de toneladas de grãos, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), consolidando-se como um dos maiores exportadores mundiais. Exportamos 83,5 milhões de toneladas, com 70% destinados à China. Mas, para os trombeteiros da esquerda tupiniquim, isso não importa. Partidos, ONGs e intelectuais progressistas demonizam o setor, empurrando regulações asfixiantes e discursos que desvalorizam quem produz. O ambientalismo radical que defendem, prioriza florestas intocadas sobre a necessidade de alimentar uma população crescente, ameaçando a segurança alimentar com políticas que travam o trabalho no campo.

A esquerda brasileira exalta a China, mas só pelo que há de ruim — autoritarismo, controle estatal, supressão de liberdades. Mesmo quando quem faz tudo errado faz algo de bom, como priorizar a segurança alimentar, eles escolhem seguir apenas o mau exemplo. A China sabe o que é vital para um país forte. Em março de 2025, anunciou planos para ampliar suas terras agrícolas, mirando 71,7 milhões de hectares de alta qualidade até 2030, um salto em relação aos 53,3 milhões de 2020. Em 2023, eles produziram 650 bilhões de quilos de grãos, investindo em tecnologia e expansão para sustentar seu povo. Aqui, a esquerda prefere atacar o nosso agro.

A incoerência é gritante. Enquanto a China valoriza a produção para fortalecer sua segurança alimentar, a esquerda aqui a sabota com narrativas ideológicas. Essa postura enfraquece o Brasil e põe em risco a comida que o país tem condições de assegurar. Se o agro é travado por preconceitos, quem perde é a população — aqui e lá fora. A comida nas mesas vem do trabalho concreto, não de utopias ou discursos ocos que a esquerda insiste em repetir.

Está na hora de encarar essa contradição. Como a China percebeu, segurança alimentar é essencial. Mas parece que, por aqui, valorizar o agro nacional parece fora de questão para quem só vê mérito no que é ruim. Entre ideologia e comida na mesa, a esquerda já fez sua escolha. E, como sempre, não é a mais sensata. 

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