
Ontem, 6 de abril de 2025, a Avenida Paulista foi, mais uma vez, tomada por uma onda verde e amarela que calou a boca dos detratores. O povo brasileiro, liderado pela força indomável de Jair Bolsonaro, encheu a via em um ato histórico por anistia aos presos do 8 de janeiro. A imprensa, com sua costumeira má-fé, e os “especialistas” da USP, com seus números de araque, tentaram de novo enfiar goela abaixo do Brasil uma narrativa fajuta: 44,9 mil pessoas, disseram eles, como se pudessem apagar a realidade com seus drones enviesados e softwares manipulados. Mas quem estava lá sabe: havia muito mais. Facilmente uns 400 mil patriotas – talvez mais – esparramados por quarteirões e ruas adjacentes, mostrando que o bolsonarismo não só respira como ruge. Deve ser difícil o contorcionismo da imprensa e da academia para explicar isso quando, uma semana antes, a esquerda levou alguns gatos pingados para o mesmo cenário — um fiasco tão grande que nem drone precisou para contar.
A USP, esse reduto de esquerdistas com diploma, insistiu no seu teatrinho de sempre. Fotos aéreas às 15h44, no pico do discurso de Bolsonaro, analisadas por um tal de P2PNet — um programa que, dizem, tem 72,9% de acurácia, mas parece que os outros 27,1% são pura vontade de diminuir o povo. Escolheram o horário que bem entenderam, ignoraram a multidão que transbordava além da Paulista e ainda têm a cara de pau de chamar isso de ciência. Enquanto isso, a organização do ato, que conhece o chão e o calor da rua, cravou 400 mil, um número que faz sentido para quem viu a massa de bandeiras e camisas do Brasil e “Anistia Já”. A verdade é que ninguém engole mais esses 45 mil de laboratório, ainda mais com o contraste gritante dos poucos militantes vermelhos que mal encheram um quarteirão no dia 30.
A imprensa, essa velha conhecida, correu para publicar suas manchetes, prontas antes mesmo do primeiro brasileiro pisar na Paulista: G1, UOL, Folha, todos cantando em coro que o ato “flopou”, que Bolsonaro está enfraquecido, que a anistia não tem apoio. Só que quem pisou na Paulista ontem viu um mar de gente, famílias inteiras, homens e mulheres com batons em punho homenageando Débora Rodrigues, a cabeleireira que virou símbolo da resistência. Foi mais um tapa na cara de quem acha que Bolsonaro perdeu força — e um chute no ego da esquerda, que não consegue nem sonhar com tamanha mobilização. A presença de sete governadores — Tarcísio, Zema, Ratinho Jr., Caiado, Jorginho Mello, Mauro Mendes e Wilson Lima — só prova que o bolsonarismo é a espinha dorsal da direita brasileira, um movimento que não se curva nem se vende.
Os “especialistas” da USP podem até posar de neutros, mas o cheiro de viés político fede de longe. Sempre os mesmos números baixos: 45 mil em setembro de 2024, 18 mil em Copacabana no mês passado, agora 44,9 mil. Coincidência? Não, é método. Querem apagar o entusiasmo do povo com estatísticas furadas, mas esquecem que a rua não mente. Uma semana atrás, a esquerda tentou e fracassou; ontem, o chão tremeu com o grito por justiça, por liberdade, por anistia. A imprensa e a academia podem chorar o quanto quiserem, mas o recado foi dado: Bolsonaro segue arrastando multidões, o povo segue com ele, e a maioria não está nem aí para a matemática da inveja. Os números são tão furados quanto a narrativa e os argumentos que prenderam e condenaram milhares de pessoas em 8 de janeiro de 2023. Que venham os próximos atos — e que os drones contem os gatos pingados da próxima vez que a esquerda ousar pisar na Paulista.