No Trocando as Bolas de hoje, mergulhamos na Copa do Mundo de Betoneira, onde o Uzbequistão joga no 0-0-10 e o Corinthians só perde com elegância de usina desativada. Luigi Bacana Marnoto e Carlos Banana de Freitas, especialistas em bolas e fracassos, analisam o torneio com a mesma lucidez de...
Bem-vindos ao Trocando as Bolas!No programa de hoje, Luigi Bacana e Carlos Banana, discorrerão sobre a trilogia senciente de Xavier Zubiri, desta vez vestidos como dois teleféricos. Vamos celebrar o título inconteste do Corinthians, exibindo toda a exuberância do anti-futebol que tanto amamos, um futebol que ainda resiste contra os...
No episódio de hoje, vamos conectar pontos que ninguém jamais tentou ligar – e com razão. Teremos um furo de reportagem sobre um esporte que pode ou não existir, uma denúncia que abalará profundamente o ranking mundial de dominó recreativo e, claro, um debate inflamado sobre a influência da aerodinâmica...
A diplomacia brasileira está voltada única e exclusivamente para vender os recursos naturais do país da melhor e mais vantajosa forma. Mas será que o Brasil, essa potência agrícola e grande exportador de carne que alimenta o mundo conta com o apoio adequado das suas instituições públicas para essas realizações?...
No vídeo de hoje, Luigi Marnoto conta as boas histórias que ouviu de Joel Silveira, jornalista brasileiro do tempo em que o jornalismo ainda existia.
No primeiro ano da morte de Pelé, Luigi Marnoto presta homenagem ao Rei do Futebol.
A ONU e os globalistas estão determinados em fazer você trocar o seu delicioso bife à milanesa por carne de lagarta. Mas, enquanto ainda temos meios de resistir a tamanha arbitrariedade, seguimos preparando as receitas herdadas de nossos avós.
Assim como em todas as áreas das humanidades, na cozinha, a tradição nos é transmitida como uma herança abençoada por nossos antepassados.
Embora os jovens da geração Z, apelidada de geração Nem Nem, estejam deprimidos, o mundo não acabou. Jovens de outras épocas passaram por momentos bem piores do que o nosso na história.
Temos o dia da gula, mas não temos o dia da temperança. Veja como a secularização escanteou a gula do campo religioso, jogou tal pecado no colo da saúde e acabou criando uma espécie de gula reversa.