Filipe Trielli é compositor, músico, produtor, empresário e fundador da Panela, produtora especializada em áudio. Começou a tocar violão com 7 anos de idade e aos 14 já se apresentava com sua banda de blues na noite Santista, sua cidade natal. Tocou na noite até se mudar para São Paulo em 1998. Aos 18, largou a ESPM, Escola Superior de Propaganda e Marketing, para trabalhar em um estúdio, a XRBM. Depois, passou por um curto período pela Abril Music onde selecionava as melhores entre as milhares de fitas demo que chegavam na gravadora. Foi chamado a trabalhar na S de Samba, a produtora de Jair Oliveira e Wilson Simoninha onde atuou como produtor por 7 anos. Lá produziu jingles e trilhas para grandes marcas (Antarctica, Mastercard, Claro, Nokia, Renault etc) e programas de TV (entre eles o Retrato Falado, com Denise Fraga) e tocou na banda da cantora Luciana Mello.
Em 2008, junto com o sócio Daniel Galli, abriu a Panela, que começou como uma produtora de áudio publicitário. Hoje ampliou sua atuação e funciona também como um agregador cultural, juntando talentos de várias áreas para produzir conteúdo artístico variado, de preferência sem utilização de dinheiro público.
Uiraponga, no Ceará, virou uma cidade fantasma. criminosos expulsaram os moradores e o poder público foi incapaz de impedir. Não é um caso isolado. O Brasil está caminhando mesmo para uma distopia.
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O Transumanismo promete um futuro onde a tecnologia vence a doença, o envelhecimento e até a morte. No entanto, é a continuação da eugenia, o antigo projeto das elites para controlar a humanidade. Mas o que antes era imposto pela força, hoje é vendido como “progresso” através da engenharia social...
George Orwell mirou em 1984, mas achou 2025. Nunca as elucubrações do autor foram tão verdadeiras. Duplipensar, Polícia do Pensamento, Ministério da Verdade, Controle da Linguagem… se 1984 é uma distopia, 2025 é o quê?
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Quando a justiça não é buscada e passa a ser decretada; quando os homens se preocupam apenas com os bens materiais; e quando os únicos que poderiam denunciar um sistema corrupto se calam por medo ou conveniência, o resultado pode ser catastrófico.
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Se a sociedade for totalmente dominada pelos deep fakes, seremos controlados por quem domina a tecnologia ou viveremos em bolhas sem saber o que é real. Aí, quem sabe a gente dê um pouco mais de valor à verdade.
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Todo mundo fala sobre o sistema. O sistema não deixa o Brasil crescer. O Sistema tirou Bolsonaro do poder. O Sistema é o sujeito de tudo o que há de pior no Brasil. Mas você sabe o que é o sistema?
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Hollywood pintou um futuro onde homens e robôs inteligentes fatalmente entrarão em guerra. Mas é mais provável que a guerra aconteça entre os que comandam a Inteligência Artificial e os que são atropelados por ela.
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Uma ode ao egoísmo. Um panfleto travestido de arte. Uma Batalha Após a Outra é o retrato perfeito da Hollywood esgotada — onde o ódio virou virtude e a propaganda tomou o lugar da arte. No filme, aclamado pela crítica, Leonardo DiCaprio vive um revolucionário que luta contra o fascismo...
A ofensiva contra o crime organizado deixou de ser só tema policial e virou geopolítica. A PF revelou que o PCC movimentou mais de R$ 23 bilhões usando fintechs e fundos da Faria Lima, mas o caso ultrapassa as fronteiras: Trump declarou guerra não só aos cartéis, mas também ao...
Trump está salvando Hollywood? A recente tarifa do presidente americano nos relembra uma verdade esquecida. Cinema não é só entretenimento, é soft power. No Cine5º de hoje, Filipe Trielli e o convidado especial, Lucas Honorato, discutem sobre esse assunto, sobre a mudança do horizonte cultural americano e muito mais.
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