Arthur Machado é engenheiro mecânico, mestrando em teologia e empresário na área de educação, tecnologia e finanças.
Com experiência de mais de 25 anos no setor financeiro foi sócio da corretora Ágora, sendo o responsável pelas áreas de negociação eletrônica de alta frequência e o departamento de middle office.
Foi o criador da primeira equipe de algoritmos de alta frequência para o mercado brasileiro, associando-se posteriormente à NYSE Technologies.
A ATG, empresa de tecnologia voltada para operações de alta frequência da qual foi fundador, tornou-se líder do segmento na América Latina sendo premiada por estar entre as 100 empresas que mais se destacaram no mundo em seu campo de atuação – além de outros prêmios internacionais da IFM, World Finance, The European e Global Banking and Finance Review.
Foi fundador e membro do conselho da Educar Holding, empresa do setor de educação, entre outras instituições educacionais. Com mais de 18 anos de atuação na área, tendo profundo entendimento do setor educacional brasileiro – especialmente no modelo educacional de baixo custo –, suas empresas atenderam mais de 12.000 alunos anualmente. Ainda na esfera educacional, é membro do Founders Circle da Columbia University, contribuindo para o seu estabelecimento no Brasil.
Articulista de periódicos internacionais como Forbes e Fortune, contribui periodicamente para publicações nacionais.
É fundador da Associação Semeadora e membro do Conselho de outras Associações Filantrópicas.
É possível comparar a hegemonia americana, consolidada ao longo do século XX por meio de sua predominância em economia, tecnologia, cultura e poder militar, com a ascensão da China como potência emergente no cenário global? A transição de um sistema unipolar para um contexto multipolar — caracterizado pela redistribuição de...
A guerra tarifária entre EUA e China vai além das tarifas: é uma batalha geopolítica que marca o fim da ordem liberal global. O globalismo e o sistema econômico liberal levaram a uma dependência arriscada do Ocidente, dívidas insustentáveis nos EUA e o colapso de um modelo rentista e oligárquico....
Uma silenciosa, mas estratégica, disputa geopolítica se desenrola nos mares do Ártico e nos grandes oceanos. Estados Unidos, Rússia e China competem pelo domínio de rotas marítimas emergentes, reservas valiosas de petróleo, gás e minerais críticos — além da infraestrutura invisível, mas vital, dos cabos submarinos que sustentam o tráfego...
Na geopolítica e na geoeconomia, é preciso estar atento ao que não foi dito. Enquanto todos se concentram nos números da bolsa de valores, no desespero dos mercados e em uma suposta recessão que se aproxima, EUA e China protagonizam um conflito pelo domínio dos mares, que provavelmente definirá o...
A pauta woke não morreu (ainda), e seus divulgadores continuam pensando em como impor seu regime de controle do consumo e administração da sociedade. O que nossa mídia não comenta é que, por trás de nomes fofinhos como “descarbonização”, “desenvolvimento econômico” e “salvar o planeta”, estão mentiras, engodos e um...
A posição turca de equilibrar-se entre os interesses de agentes geopolíticos somada a sua posição geográfica privilegiada, está dando frutos atualmente. A Turquia se transformou em um dos principais fornecedores de energia para a Europa, e está se movimentando para consolidar sua posição como um dos maiores e mais influentes...
As elites políticas e econômicas vigiarem nossas finanças tornou-se algo normal nos dias de hoje. O que passa desapercebido é o fato de que esse controle financeiro faz parte de uma agenda muito mais ampla, onde poderão nos cobrar por exceder taxas de carbono, por emitir opiniões que desagradem o...
As ideias e projetos que sustentaram a ordem liberal estão demonstrando sua impopularidade e seu fracasso. Enquanto os globalistas tentam culpar Trump pela crise iminente, a realidade é que foi a própria elite que esteve no poder por décadas que a provocou, com suas dívidas perpétuas e o empobrecimento programado...
O mundo está passando por uma reconfiguração de regras econômicas, políticas e militares. Os EUA não têm mais interesse na manutenção da ordem unipolar e multilateralista, o que coloca novos players geopolíticos em condições de moldar as regras de uma nova arquitetura política global.
O mundo está em processo de desglobalização, as cadeias de distribuição e demais infraestruturas econômicas estão se redesenhando para que seja possível a construção da independência dos países. Por mais que os EUA tenham sido responsáveis pela pacificação das agua internacionais e pelo próprio processo de globalização das relações estatais...